segunda-feira, 18 de abril de 2011

ATO COMEMORATIVO AO DIA NACIONAL DA CONSERVAÇÃO DO SOLO

Foi realizado na última sexta - feira (15/04/11), na área externa da Biblioteca, o II Ato Comemorativo ao Dia Nacional da Conservação do Solo, evento realizado pelo Grupo de Estudo em Manejo e Qualidade do Solo - GEMS.
Além das oficinas realizadas na área externa da Biblioteca, os alunos plantaram uma muda de árvore ao lado do pavilhão da Biblioteca.









quinta-feira, 14 de abril de 2011

15 DE ABRIL - DIA DA CONSERVAÇÃO DO SOLO




15 - Dia da Conservação do Solo
A data 15 de Abril foi escolhida para o Dia da Conservação do Solo em homenagem ao nascimento do americano Hugh Hammond Bennett (15/04/1881- 07/07/1960), considerado o pai da conservação dos solos nos Estados Unidos, o primeiro responsável pelo Serviço de Conservação de Solos daquele país. Suas experiências estudando solos e agricultura, nacional e internacionalmente, fizeram dele um conservacionista dedicado. Também pela capacidade de comunicação de seus textos, muito conquistou para a causa mundial da conservação. 

Como o solo é formado
O solo, também chamado de terra, tem grande importância na vida de todos os seres vivos do nosso planeta, assim como o ar, a água, o fogo e o vento. É do solo que retiramos parte dos nossos alimentos, ele atua como suporte à água e ao ar e sobre ele construímos as nossas moradias.
O solo é formado a partir da rocha (material duro que também conhecemos como pedra), através da participação dos elementos do clima (chuva, gelo, vento e temperatura), que com o tempo e a ajuda dos organismos vivos (fungos, llíiquens e outros) vão transformando as rochas, diminuindo o seu tamanho, até que viram um material mais ou menos solto e macio, também chamado de parte mineral.
Logo que a rocha é alterada e é formado o material mais ou menos solto e macio, os seres vivos animais e vegetais (como insetos, minhocas, plantas e muitos outros, assim como o próprio homem) passam a ajudar no desenvolvimento do solo.
Eles atuam misturando a matéria orgânica (restos de vegetais e de animais mortos) com o material solto e macio em que se transformou a rocha. Esta mistura faz com que o material que veio do desgaste das rochas forneça alimentos a todas as plantas que vivem no nosso planeta. Além disso, os seres vivos quando morrem também vão sendo misturados com o material macio e solto, formando o verdadeiro solo.
A composição do solo
O solo é composto de quatro partes: ar; água; matéria orgânica (restos de pequenos animais e plantas); parte mineral (que veio da alteração das rochas, ou seja, a areia da praia, o barro que gruda no sapato e o limo que faz as pessoas escorregarem).
Os quatro componentes do solo se encontram misturados uns aos outros. A matéria orgânica está misturada com a parte mineral e com a água.
Dentro do solo existem pequenos furinhos, que chamamos de poros do solo, onde ficam guardados a água e o ar que as raízes das plantas e os outros organismos necessitam para beber e respirar.
Como numa esponja que usamos para tomar banho, existem água e ar dentro do solo. 

Como o solo é estudado e organizado
O solo é estudado nas pesquisas dividindo a parte mineral em três frações principais, de acordo com o seu tamanho: areia (a parte mais grosseira); sete (uma parte um pouco mais fina, ou seja, o limo que faz escorregar) e argila (uma parte muito pequena que para ser visualizada necessita de microscópios muito possantes, ou seja, a mesma que gruda no sapato). Assim como o nosso corpo, o solo também tem uma organização. Como num bolo de aniversário que tem várias camadas, o solo também tem as suas camadas que são chamadas de horizontes do solo. 

Como os solos se apresentam na natureza
As grandes diferenças na vegetação e nas plantações são em grande parte decorrentes dos diversos tipos de solos que ocorrem na natureza. Essa diversidade de solos reflete as variações dos fatores de formação que ocorrem na natureza. Esses solos se apresentam com diferentes cores: amarela, vermelha, marrom, preta, cinza, azulada, esverdeada e branca. Além de possuir cor diferente, um determinado horizonte pode ser mais duro que outro, filtrar a água mais rápido e/ou deixar que as raízes cresçam mais depressa ou menos.

Degradação dos solos
Um solo se degrada quando são modificadas as suas características físicas, químicas e biológicas. O desgaste pode ser provocado por esgotamento, erosão, salinização, compactação e desertificação.
A utilização dos solos para o fornecimento de produtos agrícolas, por exemplo, não pode ser do mesmo tipo para todas as regiões brasileiras. Para cada uma, há um conjunto de fatores que devem ser devidamente analisados, para que os terrenos proporcionem uma maior produtividade.
A expansão das culturas de subsistência e a criação de animais para utilização pelos homens, os cultivos da cana-de-açúcar e do café e, mais recentemente, a da soja, têm sido realizados com rotinas inadequadas (isso desde a descoberta do Brasil pelos europeus), resultando em agressões aos elementos naturais, especialmente, ao solo e à água. Sempre tivemos uma rotina de "rotação de terras", sem a preocupação de qualquer programação para restaurar os solos e as florestas que foram esgotados.
Por falta de conhecimento, não só muitos agricultores e pecuaristas estão degradando intensamente os nossos recursos naturais, mas também, madeireiros, garimpeiros e carvoeiros.
Quem mais utiliza tem ainda pouca consciência de que o solo, a água e as florestas são recursos naturais finitos e que, após a sua degradação, a recuperação pode ser irreversível. É fundamental a disseminação da ideia de que "é mais econômico manter do que recuperar recursos naturais".
Derrubada a vegetação e queimados os restos, os terrenos ficam sujeitos à ação direta da água da chuva, que provoca a erosão hídrica do solo, carregando os seus nutrientes. Em poucos anos, a terra torna-se empobrecida, diminuindo a produção agrícola e dos pastos. Agricultores e pecuaristas acabam deslocando-se para outras zonas, deixando para trás as áreas degradadas.
A ação da água da chuva sobre os terrenos continua sendo um dos principais agentes da degradação dos solos brasileiros. As terras transportadas dos terrenos pelas enxurradas são, em grande quantidade, depositadas nas calhas dos cursos d'água, reduzindo a sua capacidade de armazenamento da água da chuva, ocasionando inundações, com graves consequências socioeconômicas. O total de terras arrastadas pelas enxurradas é calculado em torno de dois a 2,5 bilhões de toneladas, anualmente. Há prejuízos diretos e indiretos; há efeitos agora e haverá no futuro. 

O que é Conservacionismo
O conservacionismo é a gestão, pelo ser humano, da utilização dos elementos da biosfera, de modo a produzir o maior benefício sustentado para a população atual, mantendo as potencialidades e o equilíbrio necessários às gerações futuras.

O conservacionismo compreende as atividades:
Manutenção
Para serem utilizados, os recursos naturais sofrem modificações, mas são mantidas as suas peculiaridades e corrigidas as deficiências, se ocorrerem, sem lhes afetar a potencialidade - é a utilização conservacionista);
Preservação
Quando os ecossistemas não devem sofrer qualquer alteração. Uma área pode ser destinada à preservação, não só para que o solo não sofra a ação da erosão, como para a conservação dos componentes da biosfera local);
Restauração ou Recuperação
Quando um elemento natural necessita de processos que o capacitem a exercer suas funções primitivas, eliminando-se os fatores que concorrem para sua degradação).


Fonte: www.ibge.gov.br

sexta-feira, 8 de abril de 2011

10 PASSOS PARA SER UM ESCRITOR

Texto originalmente escrito por Charles Kiefer, em seu blog.

1. Ninguém nasce escritor, torna-se escritor. E o que leva alguém a se transformar em escritor é a genética e a cultura. A primeira é destino, a segunda – é conquista. Para a primeira, ainda não temos solução. Para a segunda, basta a vontade, o desejo de ser. Como dizia Jean Paul Sartre, um ser humano será, acima de tudo, aquilo que tiver projetado ser.

2. Vontade sem ação é devaneio. Para de sonhar e age. Escrever é como nadar, como andar de bicicleta – é preciso movimentar os braços, movimentar as pernas. No caso da escrita, é preciso movimentar o cérebro.

3. O melhor exercício para o cérebro é a leitura. Além de nos transformar em escritores, a leitura é importante para a saúde, evita o Mal de Alzheimer.

4. Um escritor não precisa ser um lobo solitário, como pregava Hermann Hesse. Pode – e deve – freqüentar cursos acadêmicos, oficinas literárias. Aliás, hoje em dia, é aconselhável que pretendentes à escritura evitem o romantismo e as idéias feitas.

5. Desde o tempo de Platão e Aristóteles, só há dois tipos de escritores, os idealistas e os materialistas, e não há conciliação entre os dois. Há extraordinários escritores idealistas e péssimos escritores materialistas, e há extraordinários escritores materialistas e péssimos escritores idealistas.

6. Ser um escritor idealista ou materialista é só uma questão de ideologia, de visão de mundo. Evite, apenas, o panfletarismo, que é o uso servil das idéias. Não existe literatura isenta, politicamente. Na estrutura profunda de um texto, a ideologia sempre se manifesta. Na estrutura aparente, ou de superfície, o que importa é a técnica.

7. Só existem bons e maus escritores, no sentido técnico. O que são bons escritores – ainda não sabemos. O que são maus escritores nós o sabemos sobejamente.

8. São maus escritores aqueles que constroem histórias desconexas, de temas inexpressivos e estereotipados, em estilo adiposo, desajeitado, flácido, sem harmonia e sem sutileza, com cenas e situações inverossímeis, compostas com descrições desnecessárias e sem articulação com a narração, e arrematadas com diálogos artificiais e inúteis.

9. Todo escritor é um vir a ser. Acreditar-se pronto e acabado é o princípio da morte autoral. A obra prima pode ser a primeira, a décima segunda ou a última obra de um determinado autor. Quem assina a obra completa é a morte. Enquanto vivo, o escritor é um ser em construção. Por isso, o orgulho e a vaidade são extremamente perigosos. Quem sacraliza o próprio texto pode inventar uma nova religião, mas não uma grande literatura.

10. Um escritor somente é escritor quando menos é escritor, no instante mesmo em que tenta ser escritor e escreve. Na absoluta solidão de seu ofício, enquanto a mente elabora as frases e a mão corre para acompanhar-lhe o raciocínio, é escritor. Nesse espaço, entre o pensamento e a expressão, vibra no ar um ser sutil, fátuo e que, terminada a frase, concluído o texto, se evapora. Nesse átimo, o escritor é escritor. Aí e somente aí. Depois, já é o primeiro leitor, o primeiro crítico de si mesmo e não mais escritor.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

RELAÇÃO DE ITENS INSERIDOS NO ACERVO EM MARÇO DE 2011

LIVROS


CIÊNCIAS AGRÁRIAS
ANDRADE, Paulo Paes de et al. Milho geneticamente modificado: bases científicas das normas de coexistência entre cultivares. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2009.
APRENDA a criar coelhos. Rio de Janeiro: Editora Três, [19-?].
BRIDI, Ana Maria et al. A zootecnia frente a novos desafios. Londrina: UEL, 2007.
FERREIRA, Joana Maria Santos; FONTES, Humberto Rollemberg (EE.). Produção integrada de coco: identificação de pragas, doenças e desordens nutricionais e fisiológicas. Aracaju: Embrapa, 2006
FURUYA, Wilson M. (E.). Tabelas brasileiras para a nutrição de tilápias. Toledo: GFN, 2010.
LIMA, Nelson Mello de Lima. Abelhas e Mel: criação – extração. [S.l.]: Ediouro, [197-?]
MANICA, Ivo. Frutas nativas, silvestres e exóticas 1: técnicas de produção e mercado: abiu, amora-preta, araçá, bacuri, biriba, carambola, cereja-do-rio-grande, jabuticaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000
MANICA, Ivo. Frutas nativas, silvestres e exóticas 2: técnicas de produção e mercado: feijoada, figo-da-índia, fruta-pão, jaca, lichia, mangaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2002.
MONTEIRO, Leonardo de Almeida; SILVA, Paulo Roberto Arbex. Operação com tratores agrícolas. Botucatu: Ed. dos Autores, 2009.

CIÊNCIA AMBIENTAL
MACHADO, Angelo Barbosa Monteiro; DRUMMOND, Gláucia Moreira; PAGLIA, Adriano Pereira (EE.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Volume 1. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação, 2010.
MACHADO, Angelo Barbosa Monteiro; DRUMMOND, Gláucia Moreira; PAGLIA, Adriano Pereira (EE.). Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. Volume 2. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação, 2010

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2005

EDUCAÇÃO
BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia (Orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
GADOTTI, Moacir. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à década da educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009
LORENZATO, Sergio (Org.). O laboratório de Ensino de matemática na formação de professores. 3. Ed. Campinas, SP: Autores associados, 2010.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim (Orgs.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Sammus, 2006.
ROSSETTO JUNIOR, Adriano José; COSTA, Caio Martins; D’ANGELO, Fabio Luiz. Práticas pedagógicas reflexivas em esporte educacional: unidade didática como instrumento de ensino e aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2010
WERNECK, Hamilton. A construção da cidadania na escola. 9. Ed. Florianópolis: CEITEC, [20--].
WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 8. Ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.
WERNECK, Hamilton. Tornei-me pessoa pela educação. 4. Ed. Florianópolis: CEITEC, [20--?]

FILOSOFIA
FILÓSOFOS na sala de aula. Volume 2. São Paulo: Berlendis & Vertecchia, 2007


FÍSICA
BEN-DOV, Yoav. Convite à Física. Rio de Janeiro: Zahar, 1996
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica: cinemática. São Paulo: Atual, 1985

HISTÓRIA / BIOGRAFIA
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel; GONTIJO, Rebeca (Orgs.). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. 2. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Trad. Alves Calado. Rio de Janeiro: BestBolso, 2008.

LITERATURA

ALENCAR, José de. Lucíola. São Paulo: Ciranda Cultural, 2006.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos de aprendiz. 56. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010
ASSIS, Machado. Quincas Borba. Jaraguá do Sul, SC: Avenida, [200-?].
DE CONTO em conto. São Paulo: Ática, 2001.
MCCRICKARD, Francis. Os mortos estão vendo. São Paulo: Ática, 1995.
PALAVRAS de encantamento. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2001.
PESSOA, Fernando. Poemas de Alberto Caeiro: obra poética II. Porto Alegre: L&PM, 2006.
REBOUÇAS, Thalita. Fala sério, amiga! Rio de Janeiro: Rocco Jovens Leitores, 2008.
ROSA, João Guimarães. A hora e a vez de Augusto Matraga. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2008.
ROSA, João Guimarães. Sagarana. 69. Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008
SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. 34. Ed. Rio de Janeiro: AGIR, 2004.
TELLES, Lygia Fagundes. Ciranda de Pedra. Rio de Janeiro: Rocco, 2008
VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias brasileiras de verão. Rio de Janeiro: Fontonar, 2009

MATEMÁTICA
DRUCK, Suely (Org.). Matemática: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, 2004.
SOUZA, Júlio de Mello e. Matemática divertida e curiosa. Rio de Janeiro: Record, 1991.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez, de Souza. Matemática. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2004

OBRAS DE REFERÊNCIA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: Campanhia Editora Nacional, 2005.
LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. São Paulo: Ática, 2001
OLINTO, Antonio. Minidicionário Antonio Olinto da língua portuguesa. São Paulo: Moderna, 2000.

PSICOLOGIA
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2. Ed. volume 3. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004
COX, Maureen. Desenho da criança. 3. Ed. Trad. Evandro Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2010
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2010
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. Trad. Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2010

QUÍMICA
MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça 2: mais experimentos espetaculares para fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: UFMG, 2010.
FELTRE, Ricardo; YOSHINAGA, Setsuo. Físico-Química. v.3. São Paulo: Moderna, 1974



PERIÓDICOS

REVISTA
Bahia Análise & Dados
2010 (v.20 n.2/3)
2011 (v.21 n.1)
BNB Conjuntura Econômica
2010 (n.26)
Boletim Técnico do SENAC
2010 (v.36 n.3)
Caros Amigos
2010 (Ano 14 n. 164)
2011 (Ano 14 n.166-67)
Carta Capital
2011 (Ano 16 n.633-37)
Conjuntura & Planejamento
2010 (n.168; Ed. Especial Mulher)
Engenharia na Agricultura
2011 (v.19 n.1)
Geografia
2010 (n.34)
2011 (n.35)
Revista Econômica do Nordeste
2010 (v.41 n.2)
Revista de História da Biblioteca Nacional
2010 (Ed. Especial n.2)
2011 (Ano 6 n.66)
Revista Liberato
2010 (v.11 n.15-16)
Revista Poli: saúde, educação e trabalho
2010 (Ano 3 n.14)
2011 (Ano 3 n.15)
Revista de Política Agrícola
2010 (Ano 19 n.3)